domingo, 9 de agosto de 2015

Brasil colonialista X Brasil próspero

Que Rio Grande do Sul queremos? Que Brasil queremos?

O Governo do PMDB, no Rio Grande do Sul, tem tomado medidas bastante radicais recentemente. Corte de salários do funcionalismo público, fechamento de fundações e órgãos ambientais, ameaças de privatizações, etc.

Extraído do site http://www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=3721 em 09/08/2015.O Estado nunca é mínimo. Ou existe algum Estado mais forte que os EUA? O Estado mínimo que a política do PMDB preconiza é mínimo em participação social. Mas do ponto de vista do exército (das Forças Armadas), da polícia, do judiciário, de um sistema religioso (cristão), do sistema de financiamento de indústrias e do agronegócio, o Estado precisa ser forte.

O Estado não lucra, logo ele realoca recursos. Então, para onde iria o dinheiro extra que está sendo gasto? Vai para pagar a dívida (teoricamente). E depois? Será para reforçar as instituições acima citadas.

Observem as estruturas colonialistas de formação da economia, do Estado, dos políticos... é óbvio que a tentativa é de mantê-las intactas.

A leitura que faço é que hoje, é que como a nossa indústria não é apenas de base, para economia industrial um mercado interno fortalecido
Primeiro, qual o tamanho que a classe trabalhista pode ter (pois é ela que, através da política busca a valorização salarial, que é o que fomenta o mercado interno).
Segundo, um choque de civilizações: os imigrantes, os negros, os indígenas. Mas isso não no aspecto cultural (apenas), mas na distribuição de propriedades: que tipo de status deve se dar às terras quilombolas e terras indígenas? Por que não seguir o modelo de distribuição de terras dadas aos imigrantes?

O Brasil só vai avançar quando essas questões forem resolvidas. As estruturas coloniais estão aí, mesmo com as suas contradições.
favorece muito mais do que essa economia simplista de exportação. Mas o fortalecimento desse mercado interno enfrenta dois desafios:

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