Os raios solares são mais intensos no trópico (de Capricórnio), um pouco menos intensos na linha do Equador e muito mais fracos no hemisfério Norte, onde começa o inverno. Lá no final de março de 2016 esse movimento mudará, quando começar o equinócio de outono no Sul.
Isso é o que acontece na teoria. Na prática, o que acontece é um calor intenso, com sérios danos respiratórios em parte da população. O consumo de energia elétrica atinge seus maiores picos e, quando chove pouco, a poluição atmosférica chega a níveis insuportáveis. Pessoas e animais sofrem, e buscam refrescar-se da maneira que podem.
Na região Sul, já que é época de El Niño, as temperaturas devem manter-se amenas e as chuvas constantes.
Uma consequência do aumento das chuvas é o aumento dos reservatórios das hidrelétricas, o que vai garantir o fornecimento de energia elétrica para o país sem cortes e racionamentos.
Outra consequência do aumento das chuvas nessa época do verão, é que a safra de uva para sucos e vinhos não deve ser tão boa e as vinícolas do Sul precisarão equilibrar artificialmente o gosto de seus premiados vinhos.
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